Energia Limpa
Ao contrário de outras fontes de conversão de energia que utilizam combustíveis fósseis tais como o petróleo, a Energia solar é uma fonte renovável não poluente “energia limpa” não emitindo gases prejudiciais a saúde tais como dióxido de carbono (CO2).
O que é energia solar fotovoltaica?
Energia fotovoltaica é a energia elétrica produzida a partir de luz solar, e pode ser produzida mesmo em dias nublados ou chuvosos. Quanto maior for a radiação solar maior será a quantidade de eletricidade produzida
Como funciona?
O processo de conversão da energia solar utiliza células fotovoltaicas (Normalmente feitas de silício ou outro material semicondutor). Quando a luz solar incide sobre uma célula fotovoltaica, os elétrons do material semicondutor são postos em movimento, desta forma gerando eletricidade. A energia fotovoltaica é uma tecnologia 100% comprovada.
Geração Distribuída
Em 2012 a ANEEL lançou a resolução 482/2012 que é a regulação par inserção de geração distribuída na matriz energética brasileira.
Microgeração distribuída: Sistemas de geração de energia renovável ou cogeração qualificada conectados a rede com potência até 75 kW;
• Minigeração Distribuída: Sistemas de geração de energia renovável ou cogeração qualificada conectados a rede com potência superior a 75 kW e inferior a 5 MW;
A geração distribuída no Brasil tem como base o net metering, no qual o consumidor-gerador (ou “prosumidor”, palavra derivada do termo em inglês prosumer – producer and consumer), após descontado o seu próprio consumo, recebe um crédito na sua conta pelo saldo positivo de energia gerada e inserida na rede (sistema de compensação de energia). Sempre que existir esse saldo positivo, o consumidor recebe um crédito em energia (em kWh) na próxima fatura e terá até 60 meses para utilizá-lo. No entanto, os “prosumidores” não podem comercializar o montante excedente da energia gerada por GD entre eles. A rede elétrica disponível é utilizada como ba-ckup quando a energia gerada localmente não é suficiente para satisfazer as necessidades de demanda do “prosumidor” – o que geralmente é o caso para fontes intermitentes de energia, como a solar.
As regras da Geração Distribuída - GD
• As regras básicas definidas pela REN 482/2012, aperfeiçoada pela REN 687/2015 válidas desde 1º de março de 2016:
• Definição das potências instaladas para micro (75 kW) e minigeração (5 MW);
• Direito a utilização dos créditos por excedente de energia injetada na rede em até 60 meses;
• Possibilidade de utilização da geração e distribuição em cotas de crédito para condomínios;
• Foram estabelecidos prazos para processos, padronização de formulários para solicitação de conexão e definição de responsabilidades atribuídas aos clientes, a empresa responsável pela implantação do sistema e a distribuidora;
• Foi possibilitada a forma de auto-consumo remoto onde existe a geração em uma unidade e o consumo em outra unidade de mesmo titular;
• Foi possibilitada a geração compartilhada onde um grupo de unidades consumidoras são responsáveis por uma única unidade de geração;
Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil
• O CONFAZ, através do Ajuste SINIEF 2, revogou o Convênio que orientava a tributação da energia injetada na rede. Cada estado passou a decidir se tributa ou não a energia injetada. Até o momento, os seguintes estados aderiram: SP, PE, GO, CE, TO, RN, MT, BA, DF, MA, RJ, RS, RR, AC, AL e MG;
• O Governo Federal, através da Lei n° 13.169, isentou o PIS e COFINS a energia injetada na rede;
• O Governo Federal criou o Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD) com intuito de fomentar a geração distribuída no Brasil;
• Existe a tendência de que municípios passem a adotar medidas de incentivo para a dedução de IPTU para a geração distribuída como é o caso do município de Palmas em TO;
• Dedução de imposto de renda por amortização de equipamentos;
• Foi aprovado na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado o projeto de Lei 371 de 2015 para o resgate do FGTS para aquisição de sistemas de microgeração;
• Estão disponíveis no mercado linhas de financiamento para a geração distribuída: Mais Alimentos (Pronaf), Economia Verde (Desenvolve SP), Finem (BNDES), PE Solar (Agefepe), Crédito produtivo energia solar (Goiás Fomento), FNE Sol (BNB), Construcard (Caixa Econômica Federal), CDC Eficiência Energética (Santander), Proger (Banco do Brasil), Consórcio Sustentável (Sicredi) além das empresas que estão oferecendo soluções financiadas através de contratos de performance (ESCO) e aluguéis.
Sistema conectado a rede
1. Os painéis solares, comumente instalados sobre os telhados, convertem a luz do sol (fótons) em energia elétrica, em corrente contínua (CC). Para a geração da quantidade de energia desejada reunimos grupos de painéis conectados em sequência;
2. Um aparelho chamado inversor converte a energia fotovoltaica em energia em corrente alternada (CA), adequada ao uso normal das residências e empresas. Além dessa conversão, esse equipamento é responsável por adequá-la à frequência e tensão da energia entregue pela rede elétrica. O inversor também possui diversos sistemas de proteção, importantes para a segurança da instalação e das pessoas.
3. A energia produzida é lançada no seu quadro de distribuição.
4. Os equipamentos da residência ou empresa (TV, luzes, chuveiro elétrico, ar condicionados etc), denominados cargas, vão consumir esta energia para o seu funcionamento.
5. A energia excedente é injetada na rede elétrica. Um medidor bi-direcional, ou dois medidores (um para cada sentido), é instalado junto ao seu padrão de entrada ou poste. A energia produzida em excesso durante o dia vai para a rede elétrica e é registrada pelo medidor, convertendo-se em créditos para uso posterior. Durante a noite e dias nublados, quando não há produção de energia ou a produção é mínima, você passa a consumir esses créditos acumulados. Dessa forma você reduz o seu consumo de energia da rede elétrica. Dependendo do dimensionamento você pode passar a pagar apenas a tarifa mínima.
Vantagens do Sistema
• Viabilidade econômica
Atualmente você não encontrará nenhum investimento de baixo risco, em renda fixa, capaz de render a metade do retorno oferecido por um sistema fotovoltaico. Isso se dá pela queda no custo dos equipamentos e pela alta no preço da energia entregue pelas concessionárias. O retorno acontece entre 3 e 7 anos, dependendo da dimensão da micro usina. Faça uma cotação aqui e descubra na hora qual o investimento necessário e qual o tempo esperado de retorno, de acordo com o seu consumo.
• Sustentabilidade
A energia solar é a mais abundante disponível e é infinita em escala humana. 15 minutos de radiação solar seriam capazes de suprir a demanda de toda a população do globo terrestre durante um ano. Ao consumi-la estaremos preservando os recursos do planeta.
• Ecologia
É uma fonte de energia totalmente limpa. Atualmente, devido ao baixo nível dos reservatórios, boa parte da energia que consumimos é proveniente de termoelétricas. Ao instalar uma micro-usina fotovoltaica de 6kWp você estará evitando a emissão anual de mais de uma tonelada de CO2, se comparado ao que você emitiria ao utilizar energia proveniente de termoelétricas a base de óleo. Com relação às hidrelétricas, sua construção causam grandes impactos ambientais e sociais, sem falar que estamos perto de atingir o limite possível de construção de grandes projetos.
• Diversificação da matriz energética
Atualmente no Brasil as hidrelétricas respondem por 70% da nossa matriz energética. E outros 26% provém das térmicas. Tendo em vista garantir a segurança energética do país, é ugente que essas fontes cedam espaço para outras alternativas, como eólica e solar, reduzindo a nossa dependência. Energia eólica é solar são economicamente viáveis e muito mais estáveis.
• Consumo próximo à produção
Através da geração distribuída, a energia é consumida próximo ao local onde é produzida, evitando-se grandes investimentos e manutenção em redes de transmissão, ao mesmo tempo em que as perdas são minimizadas.
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Dúvidas frequentes sobre energia solar
O sistema é do tipo ON GRID, ou seja, conectado a rede de energia elétrica onde o excedente gerado pela usina é injetado na rede da concessionária gerando créditos de KWh que podem ser utilizados nesta UC por até 60 meses. A possibilidade de utilizar o excedente em outra UC também desde que esteja no mesmo nome.
Elaborado um pedido de acesso / projeto elétrico para homologação da Usina junto a concessionária.
Podendo levar até 90 dias elaboração projeto / análise/Instalação e liberação da concessionária.
NÃO: O sistema não é autônomo portanto, no caso de faltar energia da concessionária o sistema também desliga até por segurança pois a injeção de energia na rede pode causar acidentes.
Posterior sistema funcionando será pago a concessionária mensalmente o custo da disponibilidade de energia.
Monofásico 30 kWh mês
Bifásico 50 kWh mês
Trifásico 100 KWh mês
A manutenção anual limita-se a uma limpeza das placas (quando for necessário) com água. Como se você estivesse limpando um vidro de sujeira no seu telhado. Se chover a chuva fará este trabalho para você, caso fique muito tempo sem chuva (mais de 6 meses) e você observar que a placa está realmente suja, então o ideal é passar um pano nos painéis.